segunda-feira, 11 de novembro de 2013

FAMÍLIAS MACHADO, GONTIJO E MACHADO GONTIJO DE DIVINÓPOLIS


Família Machado:

Antônio Machado de Miranda nasceu em 1756 e faleceu em 09.04.1815. Era filho de Antonio Machado de Miranda, nascido por volta de 1723 e Maria Catarina de Jesus, nascida por volta de 1726, ambos em Portugal. Nasceu na freguesia de São Pedro da Ribeirinha, Ilha Terceira, Açores, Portugal.

Consta no “Livro de Registros de Passaportes da Capitania Geral dos Açores” que, entre os passageiros que no ano de 1787 viajaram da Ilha Terceira para o Rio de Janeiro encontrava-se o Sr. Antonio Machado de Miranda, da Ribeirinha, para procurar a companhia de um seu irmão. Chegando ao Brasil se mudou para Lagoa Dourada, Minas Gerais, onde fundou a Fazenda do Campo Alegre e construiu a Capela do Senhor Bom Jesus dos Perdões.

Casou-se em 1788 com Dona Ana Joaquina de Resende, que tinha de 29 anos, batizada em 05.07.1759 na capela da Fazenda Olhos D’água, filial da Matriz de Nossa Senhora de congonhas do Campo, MG, sendo seus padrinhos, o Governador José Antonio Freire de Andrade e D. Josepha Maria de Resende.

Ana Joaquina era filha do Capitão Manoel da Motta Botelho e de D. Anna Maria de São Joaquim e faleceu aos 53 anos em 15.06.1812, em Prados, MG. Os avós de Ana Joaquina de Resende eram açorianos, casados em Prados - MG, em 03.10.1726.

Ele Sr. João de Resende Costa, nascido entre 1690 e 1705 na Ilha do Faial, Nossa Senhora da Assunção, Açores, Portugal e falecido em 18.03.1758 em Prados – MG, tendo sido sepultado dentro da matriz de Nossa Senhora da Conceição, era filho de Manuel de Rezende e Ana Costa, ambos de Nossa Senhora da Assunção. João de Resende era casado com D. Helena Maria de Jesus (Helena Maria de Resende).D Helena era uma das três irmãs vindas da Ilha do Faial, Açores, que por constarem no tronco de importantes famílias do sul de Minas, como a família Resende, Carvalho, Ribeiro, Andrade, Junqueira, Ferreira, se tornaram célebres e lendárias, conhecidas como “As três Ilhoas”. Eram filhas dos portugueses açorianos Manuel Gonçalves Correia e D. Maria Nunes. Segundo consta, o Sr. Manuel Gonçalves Correia morreu nos Açores e D. Maria Nunes veio para o Brasil com as filhas em 1723, se estabelecendo em São João Del Rei – MG, na casa do inconfidente Manuel Gonçalves Fonseca.

Descendem do Sr. Antonio Machado de Miranda e D. Ana Joaquina de Resende os filhos:

-     Antonio Machado de Miranda Júnior
Nascido em Lagoa Dourada – MG por volta de 1789, casado em 08.09.1811, na ermida do Cortume, filial de Queluz, com Mariana de Jesus Xavier, filha de Francisco José Ferreira de Souza e de D. Antonia Rita de Jesus Xavier, esta, irmã caçula de “Tiradentes”. Mariana nasceu em 08.02.1797, foi batizada em 19.02.1797, na capela de Santo Amaro, morreu aos 59 anos e foi sepultada em 29.02.1856 dentro da Matriz de Lagoa Dourada – MG (Genealogia Mineira – Arthur Rezende VI parte, TIT IV, Cap.X);

-     Maria Magdalena de Miranda;
Nascido em Lagoa Dourada – MG por volta de 1790, casada com o Comendador Cypriano Rodrigues Chaves, lavrador em Lagoa Dourada, filho do Tenente Coronel Manoel Rodrigues Chaves e de Dona Thereza Maria de Jesus Xavier;

-    José Machado de Miranda
Nascido em Lagoa Dourada – MG por volta de 1791, casado com D. Maria Thereza de Jesus Chaves, filha do alferes Antonio Rodrigues da Silva Chaves e de D. Maria Antonia de Jesus;

-     Manoel Machado de Miranda
Batizado em 12 de abril de 1792, na Capela da Lagoa Dourada, pelo Padre Manoel Lourenço Pimentel, sendo padrinhos o Capitão Mor João da Silveira Pimentel e Dona Leonarda Maria de Rezende, filha do Capitão Mor Severino Ribeiro. Casou-se com Dona Esperança Maria de Jesus, na Capela do Desterro, hoje Entre Rios, em 26 de julho de 1815;

Joaquina Machado de Miranda
(Joaquina Flávia de Rezende), nascida em Lagoa Dourada – MG por volta de 1794. Casou em 01.11.1813, com Francisco Gomes Pinheiro, filho de   Manoel Gomes Pinheiro e de D. Thereza Maria da Silva,

-     Joaquim Machado de Miranda
Batizado em 17.12.1795, pelo Padre Matheus José de Macenedo, sendo padrinhos Geraldo Ribeiro de Rezende e D. Anna de S. Joaquim, filha do Coronel Severino Ribeiro.
Casou-se com D. Maria Joaquina da Silva, filha do Capitão Mor José Ferreira de Souza e de D. Vicência Joaquina da Silva, em 04.07.1817 e deixaram grande descendência;

-    Catharina Clara
Nascida em Lagoa Dourada – MG por volta de 1796, Casada com o Sr. João Martins;

-     João Machado de Miranda;
Batizado em 08.05.1797, na Capela da Laje, Freguesia de São José Del Rey, pelo Padre João José de Carvalho, sendo padrinhos Matheus Gonçalves Leonardo e D. Maria Joaquina. Quando morreu seu pai, Antonio Machado de Miranda, o João estava estudando para Padre, conforme se vê no Testamento deixado pelo pai. Casou-se com D. Anna Joaquina de Miranda, filha de José de Miranda Ramalho e de D. Maria Rodrigues. D Anna foi batizada em 20.04.1799, na Lagoa Dourada, pelo Padre Matheus José de Macenedo, sendo padrinho José Rodrigues Chaves e D. Valentina Joaquina da Silva, que era esposa de João Miranda Ramalho. Teve com D. Anna Joaquina muitos filhos;

-     Anna Machado de Miranda
D. Anna foi batizada em Lagoa Dourada em 01.10.1798, pelo Padre Manoel Ribeiro Lima. Foi somente madrinha D. Anna Josepha, mulher de Matheus Gonçalves Leonardo.
Casada com João Gomes, batizado em 25.11.1794, pelo Padre Matheus João de Macenedo, sendo padrinhos o Tenente Manoel Antonio da Silva, solteiro, e D. Indiana Maria de Jesus. Casada com João Gomes;

-     Francisco Machado de Miranda
Batizado em 25 de julho de 1793, na Lagoa Dourada, sendo padrinhos o Sr. Francisco P. Pamplona e D. Josepha de S. Joaquim e morreu com 67 anos no Arraial do Espírito Santo do Itapecerica, Hoje Divinópolis – MG em 1860. Poucas horas antes de morrer o Alferes pediu para que seu enterro fosse feito em Carmo do Cajuru, onde residiam alguns de seus irmãos e sobrinhos. Logo que se verificou o falecimento, os filhos pediram aos amigos para levarem o corpo do pai até Cajuru. Foi uma verdadeira romaria o enterro. O corpo foi então sepultado dentro da antiga Matriz de Carmo do Cajuru – MG.

Casou-se com Dona Anna Joana Maria de Jesus, que tinha 22, em 26.07.1815 na Capela do Desterro, hoje Entre Rios. D. Anna Joana Maria de Jesus era irmã de D. Esperança Maria de Jesus casada com seu irmão Manoel, no mesmo dia, local e hora.

Segundo contam os irmãos Antônio (Tonho) e Francisco (Chico doido) Gontijo de Azevedo em seu livro “Da História de Divinópolis”, o Alferes Francisco Machado de Miranda foi negociante, fazendeiro e pessoa de real destaque no Arraial do Espírito Santo do Itapecerica, Hoje Divinópolis – MG. 

Segundo o livro, o Sr. Francisco Machado trabalhou para elevar a Paróquia a Freguesia e o Arraial a Distrito. Comerciante e fazendeiro incentivou o comércio local buscando mercadorias em Sabará, Barbacena e às vezes até na Corte do Rio de Janeiro, quando o transporte ainda era feito por carros-de-bois e tropas de burros.

Foi proprietário de grandes extensões de terras nas imediações, pessoa de real destaque e de prestígio na terra, ocupando sempre cargos importantes na administração do Arraial. A sua casa comercial era um sobrado à direita da Matriz, que em 23.05.1830 foi destruída por um incêndio.

Passados algum tempo do incêndio, uma turma liderada pelo Sr. Manoel Alves Pinto começou os trabalhos de reconstrução da Matriz. A obra de reconstrução andou bem nos primeiros tempos, mas em fins de 1831 o Sr. Manoel Alves Pinto foi obrigado a demitir de suas funções o tesoureiro, que o povo dizia estar desviando valores pertencentes à obra para os seus próprios cofres e a assumir, ele próprio, o controle financeiro do empreendimento. 

Com esta atitude corajosa a obra ganhou novos colaboradores. O Sr. Manoel Vaz da Silva doou e instalou todo o madeiramento e o Capitão José Alves Pinto, irmão do Sr. Manoel Alves Pinto, mandou assoalhar as suas custas todo o corpo da igreja. O Sr. José Basílio da Silva ofereceu diversos donativos e mandou assoalhar a sacristia.

O Alferes Francisco Machado de Miranda, Sr. Francisco da Costa Gontijo e o Sr. Manoel Vaz da Silva doaram os recursos que permitiram a continuação dos trabalhos até quase o seu final. No fim do ano de 1833, com a obra praticamente acabada, a reconstrução teve uma nova dificuldade, que o Sr. Manoel Alves Pinto com muito sacrifico conseguiu contornar e a reconstrução foi  terminada.

A re-inauguração se deu em 1834. O Sr. Francisco da Costa Gontijo, entusiasmado com a reconstrução, mandou comprar, na cidade do Rio de Janeiro, uma imagem de São Francisco e deu de presente para adornar a igreja. A imagem custou caríssimo, cem mil réis, naquele tempo, e foi com muita dificuldade que a levaram até o Arraial.

Terminada a reconstrução da Matriz, em 1834, logo se levantou a ideia da criação do Curato e à frente deste empreendimento se puseram Manoel Alves Pinto e o Alferes Francisco Machado de Miranda, que conseguiram a nomeação para o cargo de escrivão do Sr. Elói Emídio dos Santos Bueno, para Juiz de de Paz Francisco Machado de Miranda, criando-se assim o Curato do Espírito Santo e São Francisco de Paula de Itapecerica, termo da Vila de Pitangui, pertencente à Comarca de Rio das Velhas, fidelíssima de Sabará.

O Distrito foi criado pela Lei Provincial 138, de 03 de abril de 1839. A primeira autoridade foi o Alferes Francisco Machado de Miranda, que exerceu o cargo de Juiz de Paz até fins de 1841.

Em 07.04.1841 o Curato foi elevado à categoria de Freguesia, com o nome de “Freguesia do Espírito Santo do Itapecerica”, desmembrando-se de Pitangui e passando a pertencer à Vila de São Bento do Tamanduá (hoje Itapecerica). Era vigário o padre Felício dos Santos; Juiz de Paz o Alferes Francisco Machado de Miranda; e suplentes do Juiz de Paz o Sr. Francisco Ferreira Fontes e João Ferreira Fontes, 1º e 2º suplentes, respectivamente.

Em 1854 o Alferes Francisco Machado de Miranda e o Major Francisco da Costa Gontijo, sogro do seu filho José, foram eleitos suplentes de Juiz de Paz, cujo titular na ocasião era o Capitão José Alves Pinto.
O Casal Alferes Francisco Machado de Miranda e Dona Anna Joana Maria de Jesus tiveram muitos filhos, entre eles:
-     João Machado de Miranda
Nascido No Arraial do Espírito Santo do Itapecerica (Divinópolis) por volta do ano de 1818. Mudou-se para Patrocínio/ MG;
-     Antonio Machado de Miranda
Nascido No Arraial do Espírito Santo do Itapacerica (Divinópolis) por volta do ano de 1820.Mudou-se para São Paulo/SP;
-    Camilo Machado de Miranda
Nascido No Arraial do Espírito Santo do Itapacerica (Divinópolis) por volta do ano de 1822;
-     Joaquim Machado de Miranda
Nascido No Arraial do Espírito Santo do Itapacerica (Divinópolis) por volta do ano de 1824;
-     José Machado de Miranda (meu tetra avô)
Nasceu no Arraial do Espírito Santo do Itapecerica por volta do ano de 1816 e faleceu também naquele Arraial por volta do ano de 1888
Casou-se com aproximadamente 22 anos no ano 1838 com D. Maria da Costa Gontijo, 20 anos, nascida por volta do ano de 1818 no mesmo Arraial. Era filha do Major Francisco da Costa Gontijo e de Dona Maria Vaz da Silva. O casal José Machado de Miranda e D. Maria da Costa Gontijo formaram a família Machado Gontijo de Divinópolis MG.

Família Gontijo     

A respeito do Major Francisco da Costa Gontijo, pai de D. Maria Gontijo, sabe-se o seguinte: por volta do ano de 1760, o português "Manoel da Costa Gontijo", filho de Paulo da Costa de Oliveira e D. Helena Francisca Gontijo, natural da freguesia de São Vitor da cidade de Braga se transferiu para o Brasil e foi morar nas proximidades de Barbacena/MG.
Em Minas Gerais, o Sr Manoel da Costa Gontijo se casou com D. Antonia Maria da Costa, brasileira, natural da freguesia de Nossa Senhora da Conceição dos Carijós da Comarca de Barbacena/MG, com a qual teve muitos filhos, entre os quais Anna, Maria Doroteia, Bernardina, Hipólita e Manoel da Costa Gontijo(filho)

Quanto aos pais do português Sr Manoel da Costa Gontijo( meu pentavô), constam informações anotadas no livro de batismos (registro velho) de Barbacena. No referido livro de batismos está registrado que em 02/10/1765 foi batizada a menina Anna. Ela, filha do Sr Manoel da Costa Gontijo, natural da freguesia de S. Vitor da cidade de Braga, neta paterna de Paulo da Costa de Oliveira, natural da freguesia de S. Vitor e s/m Helena Francisca Gontijo, natural da freguesia de S. Martinho de Dume, também em Braga.

Sobre Sr Manoel da Costa Gontijo (filho), Capitão Manoel da Costa Gontijo, foram encontradas várias informações. Ele era brasileiro, filho do português Manoel da Costa Gontijo e D Antônia Maria da Costa. Casou-se em 13/07/1786, com D Francisca Romana de Mendonça, nascida em Lavras/MG, no dia 22/3/1772 e falecida em 04/4/1847 em Moema/MG. D Francisca Romana era filha de José Pereira de Carvalho e D Teodora Maria de Mendonça. A cerimônia foi realizada na Freguesia de N.S. da Conceição das Carrancas e Sta Ana das Lavras do Funil, na Capela de N.S Conceição do Rio Grande da Comarca de Prados/MG. O casal foi morar no termo da Vila de Pitangui, conforme consta no inventário e testamento de D. Teodora Maria de Mendonça.

O Casal Manoel da Costa Gontijo e D Francisca Romana de Mendonça teve vários filhos:

-     Francisco da Costa Gontijo (meu tetra avô)
-     Silvéria da  Costa Gontijo
-     Manoel da  Costa Gontijo
-    José da  Costa Gontijo
-    Joaquim da  Costa Gontijo
-    Ana da  Costa Gontijo
-    Antônio da  Costa Gontijo
-    João da  Costa Gontijo
-    Francisca Romana de Mendonça
-    Domingos da Costa Gontijo
-    Eufrásia da  Costa Gontijo
-    Maria da Costa Gontijo
-    Vicente da  Costa Gontijo

O Capitão Manoel da Costa Gontijo, brasileiro, foi peça fundamental na criação das cidades de Bom Despacho, Moema/MG e desenvolvimento da região do oeste de Minas Gerais.

O Major Francisco da Costa Gontijo nasceu em Pitangui/MG, em 1794 e faleceu no Arraial do Espírito Santo do Itapecerica (hoje Divinópolis/MG) em 1880, com 86 anos de idade. Era filho de Manoel da Costa Gontijo e D Francisca Romana de Mendonça. neto paterno do Sr Manoel da Costa Gontijo e D. Antônia Maria da Costa e bisneto paterno do Sr Paulo da Costa de Oliveira e D.Helena Francisca Gontijo. 

O “Gontijo do Choro” como era conhecido o Major Gontijo, porque morava na localidade conhecida como “Choro”, quando morreu deixou uma grande quantidade de fatos interessantes relativos à longa existência. Segundo contavam, era homem de personalidade forte, bravo, reto, trabalhador, direito, dinâmico, irascível e capaz tanto de praticar um sublime ato de caridade como de descompor, em voz alta, até dentro da igreja, a qualquer pessoa que o aborrecesse. Era de uma franqueza verdadeiramente insultante. Foi o tronco fundamental da família Gontijo em Divinópolis. Era possuidor de apreciável fortuna, que estava sempre ao dispor daqueles que dela precisassem. O Gontijo emprestava dinheiro aos amigos e conhecidos, porém, aí daquele que não cumprisse direitinho com o pagamento no dia marcado. Falava sempre em voz alta e no tom imperativo. Repetia as palavras por muitas vezes. E quanto queria uma coisa, repetia aquilo até que se realizasse. A sua concepção de caráter era de um modo irretorquível. Não admitia desculpas. Para ele tudo que se fizesse depois de um erro, seria outro erro, ou maior ou atenuado. Teve dois casamentos. O primeiro casamento foi com D. Francisca Vaz da Silva (Dona Zica), que nasceu no Arraial do Espírito Santo do Itapecerica e filha do Sr. Manoel Vaz da Silva, também residente naquele Arraial.

O Casal Francisco da Costa Gontijo e D. Zica tiveram vários filhos, entre eles os seguintes:

Capitão Domingos Francisco Gontijo
Natural do Arraial do Espírito Santo do Itapecerida. Foi nomeado oficial da Guarda Nacional em 1865. Tentou, sem sucesso, preparar uma turma para lutar na guerra do Paraguai. Sozinho construiu a ponte de madeira sobre o rio Itapecerica, exatamente onde hoje existe uma ponte de concreto que liga o bairro de Niterói ao centro da cidade de Divinópolis.

Maria da Costa Gontijo, casada com o José Machado de Miranda
Jerônimo da Costa Gontijo
Silvério da Costa Gontijo
Cândida da Costa Gontijo
Arcanja da Costa Gontijo (que se distinguiu muito pelo seu espírito caritativo. Era verdadeiramente amiga e defensora da pobreza)

Do Segundo Casamento, com D. Antônia, o Sr. Francisco da Costa Gontijo deixou os seguintes filhos:

- Vicente da Costa Gontijo
- Francisco da Costa Gontijo
-  Francisca da Costa Gontijo
-  Antonio da Costa Gontijo
-  João da Costa Gontijo
-  Miguel da Costa Gontijo
-  Bernardo da Costa Gontijo

O Major Francisco da Costa Gontijo, pai do Bernardo, em 1815, com apenas 21 anos de idade, fazendeiro do choro, buscava sal em Barra do Piraí e levava para o Arraial. O Major tinha um carro de bois com 14 “fueiros”, que media seis metros de comprimento e pegava uma carga de 1960 kg (70 sacas de 28 quilos cada). O carro era puxado por 12 juntas de bois e era todo feito de bálsamo. Em 1880, por ocasião do inventário do Major, o carro de bois ficou para seu filho Bernardo da Costa Gontijo.


Família Machado Gontijo

Descendem de José Machado de Miranda e de D. Maria da Costa Gontijo os filhos:
-  Francisco Machado Gontijo
-  Joaquim Machado Gontijo (Zote)
-  Vicente Machado Gontijo
-  Mariana Machado Gontijo
-  Francisca Machado Gontijo
-  Otávio Machado Gontijo
-  Augusto Machado Gontijo
-  Maria Machado de Miranda
Flauzino Machado Gontijo

Informações sobre os filhos de José Machado de Miranda e D Maria da Costa Gontijo
- Francisco Machado Gontijo (Chico Machado)
- Maria Gontijo de Miranda casada com Custódio Rodrigues Nogueira Penido teve o filho
Antônio Nogueira Gontijo
- Joaquim Machado Gontijo (Zote) e Mafalda Batista de Faria
- Maria Gontijo
- Mariana Machado Gontijo/ Clementino Gonçalves de Souza
- João Machado Gontijo/ Felisbina Deolina Carvalho Gontijo
- Maria Teodora Gontijo
- Júlia
- América
- José Clementino
- Nhonhô
- Francisco Machado Gontijo (Chico Machado). Nascido no Arraial do Espírito Santo do Itapecerica em 25.03.1839 e falecido em 14.09.1929, quando o Arraial já era Divinópolis – MG. Era filho do Sr. José Machado de Miranda e de D. Maria da Costa Gontijo, portanto era neto do Sr. Francisco Machado de Miranda e do Sr. Francisco da Costa Gontijo. Era conhecido como “Chico Machado”.
casado pela primeira vez com D Ana Leopoldina de Jesus, nascida no mesmo Arraial, filha do Sr. Jerônimo Dias Pereira, falecido em 1865, natural de São Gonçalo do Pará, mas negociante e residente no Arraial.
O Sr. Jeronimo era pessoa bem educada, tinha gosto artístico apurado e era de fino trato. Contavam que seu estabelecimento comercial, além de muito limpo e de muita ordem, primava pelo gosto, que por ser refinado ficava em desacordo com o meio e com a época em que viveu. Sua loja já vendia sabonete, fazendas mais finas, fitas, rendas, sapatos, pentes, porcelanas etc.
O Sr Jerônimo, pai da D Ana Leopoldona, era chefe de família e sua residência era um exemplo de asseio e de bom gosto, o que muito contribuía para civilizar o Arraial.
O Sr. Francisco Machado Gontijo (Chico Machado), quando moço, trabalhou no balcão da loja do Sr. Jerônimo (seu sogro) e mais tarde veio a ser o seu sucessor no comércio e também seu genro, pois se casou com a Ana Leopoldina e teve com ela vários filhos
Olímpia Machado Gontijo
Maria Machado Gontijo
Augusto Machado Gontijo
Adolfo Machado Gontijo - casou-se com a enteada do seu pai, filha da D Donatila, segunda esposa do seu pai Chico Machado. 
Francisco Machado (Chiquinho Machado), casado com a Sra. Rosa Machado, irmã do Gustavo e sua prima, mãe José Machado (Zé Veio), Francisco Machado (Chiquinho Machadinho), Lauro Machado e outros.
Acrísio Machado Gontijo
Aurora Machado Gontijo, nascida em Divinópolis por volta de 1850
A Aurora Machado, minha bisavó materna, casou-se por volta de 1870, com o Sr. Bernardino Alves Machado e teve vários filhos, o José Bernardino Alves Machado (Zezé Bernardino), a Cecília Alves Machado (Cia), a Aurora Alves Machado (Lola), a (Celuta), a Anna Alves Machado (Ninha), o Olavo Alves Machado, a (Doca) e a Magdalena Machado Gontijo (Sinhá), nascida em 1887 e falecida em 1930 em Divinópolis, que foi casada com o primo Gustavo, avó do Décio, que escreve esta história.

O Sr Francisco Machado Gontijo foi casado pela segunda vez com D. Donatila Pereira (ou Donatila Eudóxia de Oliveira) com quem os seguintes filhos:
Oswaldo Machado Gontijo
Antônio Machado Gontijo
João Machado Gontijo (João Machado Primo)
Bernardino Machado Gontijo
Maria do Carmo Machado Gontijo
Ana Machado Gontijo
 Lincoln Machado Gontijo

Informações sobre os filhos de Mariana Machado Gontijo  e Clementino Gonçalves de6 Souza(avós do Tonho e Lico):
Maria Teodora Gontijo casou-se com o Sr João Severino Azevedo e teve os seguintes filhos:
- Antônio Gontijo Azevedo
- José Gontijo de Azevedo, casou com sua prima Ana Machado Gontijo, pais do Olavo
- Francisco Gontijo de Azevedo
- João Gontijo de Azevedo
- Pedro Gontijo de Azevedo
- Benjamim Gontijo de Azevedo
- Waldemar Gontijo de Azevedo (Lico)

Informações sobre os filhos de Maria Teodora Gontijo e João Severino de Azevedo:

-  Antônio Gontijo Azevedo (Tonho)
1º casamento com D Amélia Celina de Mesquita, teve os seguintes filhos:
Maria Auxiliadora Azevedo
Zélia Azevedo
Rossini Azevedo
 2° casamento com D Maria do Rosário de Oliveira, teve os seguintes filhos:
Hélvio de Oliveira Azevedo
Helvécio de Oliveira Azevedo
Hélvio Heleno de Oliveira Azevedo
Hilário de Oliveira Azevedo

Informações sobre João Machado Gontijo, filho de José Machado de Miranda e D Maria da Costa Gontijo:
-  João Machado Gontijo (João Machado (bisavó do Décio)
Casado com Felisbina Deolina Carvalho Gontijo (Bininha), nascida por volta de 1859, se casou em 09/06/1874

Foto tirada no dia 09/06/1924
Bodas de ouro do casal João Machado e Felisbina (Bininha)
Descendem de João Machado Gontijo e de D. Felisbina  os filhos:
Octávio Machado Gontijo
Nasceu por volta de 1882 em Divinópolis. Era vereador quando por iniciativa do Sr. Pedro X Gontijo foi instalado em sua casa o “Liceu coronel Otávio Machado”.O Octávio teve uma série de filhos, 13 ao todo, entre os quais está o Trajano Machado Gontijo, avó do primo, o médico, Dr. Eurico Baldini
Recenvindo Machado Gontijo
Nascido em Divinópolis e falecido em Belo Horizonte. Era dentista.
Jesus Machado Gontijo
Nascido em Divinópolis
O Jesus foi casado com a Sra. Alice Pinto Pereira (Alice Pinto Machado). O casal teve vários filhos entre os quais o médico José Pinto Machado  Rosa Machado Gontijo
Casada com o Chiquinho Machado, filho do Major Francisco Machado Gontijo.
José Eduardo Gontijo (Juca), casado com Dona Maria Augusta Fonseca
 Pai do Edgar, Edvar, Edson, Eswal, Milton e Ennes
João Machado Gontijo Filho (Joãozinho) Nasceu em Divinópolis por volta ano de 1880
Luíza Machado Gontijo (Luizinha)
Casada com o Sr. Francisco Xavier Lopes Cançado e teve vários filhos, entre os quais, João Machado (João da Luizinha), pai da Stael Machado. Stael Machado Torres, casada com o Sr. Reinaldo Torres. Mãe do Flávio Torres, casado com a médica Denise Rodrigues Torres, filha da Cláudia Gontijo Rodrigues e de Irani do Amaral Rodrigues.
Gustavo Machado Gontijo (Gustavo Machado - meu avô)
Nasceu em Divinópolis no ano de 1885 e faleceu, também em Divinópolis, em 1958.
Casado com sua prima em segundo grau, Maria Magdalena Alves Machado (Sinhá), que nasceu no ano de 1887 e faleceu no ano de 1930 em Divinópolis. A Magdalena era filha do Sr. Bernardino Alves Machado e Dona Aurora Machado Gontijo e neta do  Sr. Francisco Machado Gontijo. A Magdalena (Sinhá) tinha os seguintes irmãos: José Bernardino Alves Machado (Zezé Bernardino), Cecília Alves Machado (Cia), Aurora Alves Machado (Lola), (Celuta), Anna Alves Machado (Ninha), Olavo Alves Machado e (Doca).

A Lola foi casada com o Sr. Onésimo Vasconcelos e teve 3 (três) filhos; Iran, Ivan e Wanda Machado Vasconcelos.
Descendem de Gustavo Machado Gontijo e de D. Maria Magdalena Machado Gontijo os filhos:      Octávio Machado  (Vico)
Nasceu em Divinópolis por volta de 1906 e lá morreu em 1979. Era casado com a Sra. Olga Zaramela e teve dois filhos Roberto Machado e Elizabeth Machado Gontijo.
Oswaldo Machado Gontijo (Vado)
Nasceu em Divinópolis em 1908 e morreu em Varginha  MG por volta de 1980. Foi casado com a Sr. Maria Geralda Gontijo (Santa) e teve dois filhos, Neylor Machado Gontijo e Neide Machado Gontijo
José Machado Gontijo (Zeca)
Nasceu em Divinópolis por volta de 1910 e morreu em Belo Horizonte em 1973. Foi casado com a Sra. Raimunda Machado Gontijo. Não tiveram filhos.
Maria Aparecida Machado Gontijo (Lica)
Nasceu em Divinópolis em 1912 e lá morreu em 1980. Não se casou.
Aurora Machado Gontijo (Nenzinha)
Nasceu em Divinópolis em 1914 e lá morreu em 1980. Não se casou.
Elza Machado Gontijo
Nascida em Divinópolis em 1918. Casada com o Sr. Cornelindo Antonio de Souza (Doca). Teve 5 filhos: Caio Antonio de Souza, Stela Maris de Souza, Celso de Souza, Carlos Alberto de Souza e Sergio de Souza. O Sr. “Doca” era filho do Sr. Deolindo Antonio de Souza, sobre quem conta-se o seguinte:

Em abril de 1918, por iniciativa dos Sr Sertório de Moraes, Antonio Dias Duarte (Tótó), Isauro Ferreira da Silva, Dewerley de Assis, Pedro X. Gontijo, João Ferreira Pena e João Manoel Ferreira Pena, foram tomadas as primeiras providencias para fundação do Partido político “O Reformador”. Foram convidados para compor o partido o Sr. João Machado Gontijo (Joãozinho), Francisco Xavier Lopes Cançado (Neném), Fidelis Ferreira da Silva, Antônio da Costa Rangel, Jovelino Rabelo, João Notini e Camilo Rinaldi. Logo nas primeiras reuniões, realizadas na casa do Sr. Pedro X. Gontijo, os fundadores verificaram que ninguém entendia de política nem sabiam como começar os trabalhos. A conselho do Sr. Jovelino Rabelo, convidaram o Sr. Deolindo Antonio de Souza, que entendia do assunto a fundo e morava em Mateus Leme, para organizar o partido. Para transferir de Mateus Leme para Divinópolis o Sr Deolindo exigiu o lugar de Escrivão do Segundo Ofício, que lhe foi concedido. Foi o Sr. Deolindo quem com muita habilidade orientou os trabalhos de organização do partido. No mesmo ano, nas eleições de 1º de novembro de 1918, o Sr Pedro X Gontijo saiu vencedor e assumiu a prefeitura de Divinópolis, permanecendo à frente dela até 1935, quando foi exonerado do cargo de Prefeito pelo Governo do Estado, pelo fato de fazer combate sistemático em seu jornal contra a igreja católica.

Rosa Amélia Machado Gontijo
Nasceu em Divinópolis no ano de 1920. Não se casou. Antonio Machado Gontijo (toninho)
Nascido em Divinópolis no ano de 1935, filho do 2º casamento do Sr. Gustavo Machado Gontijo com a Sra. Maria Lima, realizado no ano de 1932.
João Lima Gontijo
Nascido em Divinópolis no ano de 1937, filho do 2º casamento do Sr. Gustavo Machado Gontijo com a Sra. Maria Lima, realizado no ano de 1932. O Dr João faleceu em Divinópolis no ano de 2014
Leda Machado Gontijo
Nascido em Divinópolis no ano de 1939, filho do 2º casamento do Sr. Gustavo Machado Gontijo com a Sra. Maria Lima, realizado no ano de 1932.
Laura Machado Gontijo
Nascido em Divinópolis no ano de 1945, filha do 2º casamento do Sr. Gustavo Machado Gontijo com a Sra. Maria Lima (Doca), realizado no ano de 1932. A Laura já é falecida.
Paulo Machado Gontijo
Filho do 1º casamento do Gustavo, que recebeu destaque, porque é muito importante para quem escreveu estas notas. Nascido em Divinópolis em 11.09.1916. Casado com Maria Aparecida Costa, que passou a se chamar Maria Aparecida Gontijo após o casamento. A Cici, como era carinhosamente conhecida, ela filha de Olegário Costa e Maria do Carmo Costa. Era neta por parte de pai de Francisco Florêncio da Costa e Justina Alves Costa e por parte materna de Hilário Ferreira de Oliveira e Maria Guilhermina Diogo de Oliveira. A Maria Aparecida (Cici) nasceu em Itajubá – MG, em 21.03.1918 e faleceu em Belo Horizonte em 16.04.1994. São irmãos da Cici: José de Oliveira Costa (Dedé), Lélio Costa, Ligia Costa e Leda Costa.

Descendem de Paulo Machado Gontijo, que também faleceu em 2010 e de D. Maria Aparecida Gontijo, falecida em 1994, os filhos:
Décio Machado Gontijo
Nascido em Divinópolis, engenheiro eletricista, casado com a Sra Edilene Bustamante Machado Gontijo, nascida em Belo Horizonte, filha do Sr. Edgar Bustamante e de D. Leny Veloso Bustamante, neta por parte de pai do Sr. Euclides Bustamante e de D. Honorina Marinho Bustamante e por parte de mãe de Sr. Antônio Gonçalves Veloso e de D. Izaltina Tavares Veloso, todos já falecidos. Tem os seguintes irmãos, Anderson Bustamante, Everson Bustamante, Wagner Bustamante, falecido em 2017, Edgar Bustamante Junior e Keyla Bustamante Nagli.
Descendem de Décio Machado Gontijo e de D. Edilene Bustamante Machado Gontijo os filhos:  
Patrícia Bustamante Machado Gontijo (Patrícia Bustamante Gontijo Ângelo), casada com Reynaldo Augusto de Figueiredo Ângelo. São, os dois, engenheiros civis, dois filhos Cecília nascida em 16 de  dezembro de 2006 e Lúcia, nascida em 30 de março de 2011.
Décio Machado Gontijo Junior, casado com Adriana Drumond de Moura Gontijo, ambos engenheiros civis, pais da Gabriela, 15 anos, nascida em 27/09/ 2008 e do Pedro Drummond Gontijo, 10 anos, que nasceu 27/08/2013.

Luciano Machado Gontijo
Nascido em Divinópolis. Casado com a Sra. Dora Eliana Vaz Machado Gontijo, nascida em Betim – MG. O casal tem dois filhos, Luciano Machado Gontijo Júnior, advogado e Juliana Machado Gontijo, também advogada. Os dois ainda solteiros.

José Luiz Machado Gontijo
Nascido em Divinópolis. Solteiro. Radialista

Maria Luíza Machado Gontijo (Maria Luíza Gontijo Bodolay) Nascida em Divinópolis, gêmea com o José Luiz. Viúva do Sr. Tamas Janos Bodolay, que nasceu em Budapeste na Hungria, em 1947 e morreu em Maringá - PR no ano de 2002. Tem um filho Tamas Gontijo Bodolay, solteiro, jornalista.

Cláudia Machado Gontijo (Cláudia Gontijo Rodrigues). Nascida em Divinópolis. Viúva do Sr. Irani do Amaral Rodrigues, nascido em Belo Horizonte em 1945 e falecido, também, em Belo Horizonte, no ano de 1989. Tem dois filhos, os dois médicos, Denise Gontijo Rodrigues (Denise Rodrigues Torres) e Fábio Gontijo Rodrigues. A Denise é casada com o Sr. Flávio Machado Torres, engenheiro civil,  filho do Sr. Reinaldo Torres e Stael Machado Torres. A Denise e o Flávio têm uma filhinha, a Ana Flávia Rodrigues Torres, nascida em Belo Horizonte em 2006 e um filhinho, Lucas, nascido em 2010. A mãe do Flávio, Stael, é filha do João Machado Gontijo Filho, sobrinho neto de Gustavo Machado Gontijo e primo do Paulo Machado Gontijo avô da Denise. O Fábio Gontijo Rodrigues é casado com a Maria Cecilia Rodrigues e tem a filha Maria Tereza e Francisco.
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Marcelo Machado Gontijo Nascido em Belo Horizonte. Químico, professor, falecido em 2022. Foi casado com a Sra Marilia Ferreira, mas não tive filhos.

Madalena Machado Gontijo (Madalena Gontijo Rocha) Nascida em Divinópolis. Casada com o Sr. Paulo Roberto Rocha. Têm duas filhas Rachel Gontijo Rocha e Deborah Gontijo Rocha. Ambas casadas. A Raquel é eng civil, casada com o Sr Bruno Rafael Barbieri e tem um filho, Fernando, que nasceu em 2011. A Deborah é advogada, casado com o Sr Juliano Drumond,, é mãe da Sophia e Julia.

Áurea Machado Gontijo (Áurea Gontijo Birchal)  Nacida em Belo,  casada com o Sr. Maurício Birchal, Administrador e empresário. Tem um filho Bernardo Gontijo Birchal, biólogo e advogado, recém casado com a advogada Maysa Birchal.

Paulo Gustavo Machado Gontijo
Nascido em Belo Horizonte, economista e empresário. Casado com a Sra Liliane Grossi Gontijo. Têm três filhos, Paula Grossi Gontijo, advogada, empregada pública federal, casada e mãe do Miguel, Fernanda Grossi Gontijo, advogada, empregada pública, solteira e Gustavo Grossi Gontijo, estudante de medicina.